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O aquecimento global é um embuste para justificar intenções diabólicas muito maiores e ações práticas imediatas contra a família e a Igreja.
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Crescimento populacional estaria levando à escassez, alardeiam os antinatalistas. Mas, pelo contrário, a situação atual é de abundância de recursos e alimentos, como mostram os números de nosso colaborador Angelo Agostinelli
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Desculpe-me, leitor, o texto tão despreocupado e pouco metódico. Ele é fruto de uma leitura de lazer numa tranqüila manhã de domingo. Além disso, é pouco abrangente para responder à pergunta expressa no título. Porém, são questões por demais interessantes e instigantes para serem deixadas para trás, como vagas lembranças de leituras divertidas.
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Neste ano de 2009, comemoram-se os 150 anos da publicação da primeira edição de “A Origem das Espécies”. Esse aniversário não mereceria nossos comentários se não tivéssemos sido provocados a fazê-los, uma vez que o aniversário de uma teoria tão remendada e em nada comprovada é tão importante quanto o aniversario de uma tartaruga
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A exaltação que se faz de Galileu atualmente excede muito os seus méritos. Típico fenômeno da sombra. Quanto mais longe o anteparo, maior a sua projeção
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Seguindo o conselho de Santo Tomás, de que há que rebater os sofistas com os argumentos dos próprios sofistas, o autor pulveriza a presunção darwinista citando somente autores evolucionistas. Derruba a postura da opinião evolucionista em nome da ciência; daí o atrevido e inclusivamente mal sonante título do artigo, mas que resume de modo claríssimo o seu conteúdo.
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Comentário da homilia do Sábado Santo em que o Papa Bento XVI disse que a ressurreição de Cristo foi uma mutação
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Num recente Congresso realizado nas Ilhas Galápagos, o World Summit on Evolution, Dr. William Provine, professor de história e filosofia da ciência na Universidade de Cornell, confessara: “Nós precisamos de outra teoria da evolução”
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São muitas as vozes, amplificadas pelos meios modernos de propaganda, que defendem que a Igreja Católica Apostólica Romana propaga o obscurantismo e impede o desenvolvimento científico. Este artigo traz argumentos que mostram a participação fundamental da Igreja na institucionalização e organização da Universidade, instituição que tem sido, reconhecidamente, uma das criações mais fecundas do Ocidente medieval, na qual os doutores escolásticos transmitiram o amor à verdade, que precisava ser descoberta onde estivesse, e no desenvolvimento científico, onde numerosos integrantes do corpo eclesiástico deram significativas contribuições.
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Mais uma parte do castelo de falsificações científicas, sobre clonagem humana, construído pelo prestigiado cientista sul-coreano Woo-Suk Hwang, veio abaixo nos últimos dias. Desta vez, a revelação da fraude foi feita por Sung-Il Roh, um dos colaboradores de Hwang e co-autor de um artigo publicado na revista Science, em junho deste ano. Ele informou que Hwang teria “fabricado” parte dos resultados apresentados, sendo que das 11 linhagens de células-tronco embrionárias supostamente estabelecidas, NOVE seriam falsas
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Esta é uma continuação do artigo Eugenia – O Pesadelo Genético do Século XX, Parte 2 – A Cultura da Morte, que evidencia o vínculo entre as instituições de planejamento familiar e a Eugenia do começo do século XX, além de demonstrar que a Cultura da Morte começou a se implantar no mundo há quase um século atrás.
O tema deste novo artigo tratará do pleno uso da Eugenia pelo Nazismo e suas trágicas conseqüências, de forma a compreendermos melhor esse passado tenebroso que volta a nos rondar. Um passado para cuja a reedição o mundo, adotando a “cultura da morte”, caminha a passos largos. Veremos como a Eugenia foi importada pela Alemanha dos EUA e como se mesclou com o racismo Nazista, gerando o horror do holocausto. Também veremos como fundações americanas financiaram e promoveram pesquisas eugenistas alemãs, os resultados colhidos pela Eugenia Nazista e suas aplicações no mundo moderno. Veremos também qual foi a punição para os crimes dos cientistas nazistas no pós-guerra.
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Nos corredores por vezes limpos, por vezes nem tanto, dos hospitais, ronda um monstro sedento que se alimenta do orgulho daqueles que dispõe da técnica para preservar a vida, mas que, como deuses, querem dela dispor segundo seus próprios interesses. Este monstro é chamado de Eugenia.
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Continuação do artigo Eugenia – O Pesadelo Genético do Século XX, Parte 1 – O Início, que versava sobre o início desta pseudo-ciência na Inglaterra do final do século XIX e seu desenvolvimento inicial nos Estados Unidos, onde se misturou ao ideal racista americano.
Hoje vemos a cultura da morte ressurgir com muita força, contando com grupos políticos importantes no cenário mundial manobrando para implantar o aborto e a eutanásia à discrição dos indivíduos e por fim do estado. Neste novo artigo, investigaremos o início da difusão e da implantação desta “cultura da morte”, combatida pelo papa João Paulo II e que tem hoje um impacto terrível neste mundo paganizado em que vivemos. Veremos que, de fato, a “cultura da morte” já existe há muito tempo e que teve defensores entusiasmados dentro da comunidade científica e política da primeira metade do século vinte, tendo como desfecho violento a ciência racial Nazista (esta a ser tratada no próximo artigo).
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O que levou ao papa Pio XI a condenar, na encíclica Casti Conubii, os “fins eugênicos”, que desejavam impedir o casamento e impedir a reprodução daqueles que se supõe gerar uma prole defeituosa? Os estados pretendiam legislar sobre o direito reprodutivo das pessoas já na primeira metade do século XX? E com base em que?
A resposta para estas perguntas podemos encontrar ao estudar a Eugenia, uma pseudo ciência filha do Darwinismo e da Genética Mendeliana, que pretendia aplicar à humanidade os mesmos princípios e práticas que os criadores de animais usam, de forma a conseguir a “melhoria genética da raça humana”.
Tal estudo nos levará a descobrir à quais caminhos tortuosos a ciência mal utilizada e o secularismo conduzem a humanidade.
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A defesa do meio ambiente pode chegar a absurdos completamente contrários à doutrina católica. Neste artigo analisamos a confusa exposição da teologia da 'Ecologia Integral' e a defesa do 'Ambiente Inteiro': Deus, o universo e o homem seriam uma só realidade, viva e orgânica. É a repetição de velhos erros conhecidos: o panteísmo e a gnose.
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O progresso no campo da biogenética merece todo incentivo e suscita, também, preocupações de cunho ético referentes à obtenção das células-tronco.
Com efeito, a vida humana, que é fim em si mesma, deve ser respeitada sempre, desde a sua concepção até o seu término. Não é lícito e nenhuma razão pode justificar que se sacrifique uma vida humana já presente no embrião em benefício de outra.
Compreende-se, pois, que seja necessário rejeitar, com firmeza, a produção de embriões e a utilização dos já existentes, tanto para pesquisas quanto para a eventual produção de tecidos e órgãos. Graças aos esforços da ciência, há outras formas para obter as preciosas células-tronco.
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A discussão que acontece hoje no Brasil a respeito da decisão do ministro do STF sobre os fetos anencéfalos suscitou amplo debate. A partir das indagações que me chegaram pela Internet, apresento algumas breves reflexões, sem pretender esgotar tão complexa questão, basicamente sobre dois questionamentos que me foram apresentados:
Os fetos com diagnóstico de anencefalia já não estão mortos?
E o sofrimento dos pais? Não é mais lógico interromper essa gestação, uma vez que mesmo que a gestação chegue ao final a sobrevida dessas crianças será breve? Dessa forma não se abreviaria o sofrimento dos pais?
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Parte da resposta a esta questão, e a mais divulgada, é o sistema copernicano. Defender o sistema copernicano significava defender que a Terra não está imóvel, nem no centro do mundo, mas que se move em torno de si mesma e que o Sol é o centro do mundo, e totalmente imóvel de movimento local. Galileu defendia, entretanto, outras idéias, que, analisadas cuidadosamente, não somente revelam marcadamente seu pensamento, como mostram-se determinantes na sua condenação pelo Tribunal do Santo Ofício em 1633.
Pietro Redondi, em seu livro Galileu Herético, mostra que o verdadeiro motivo de sua condenação foram as implicações teológicas de suas idéias a respeito da constituição da matéria.
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À primeira vista pode parecer incoerente querer traçar um paralelo entre duas coisas aparentemente tão diversas como espiritismo e evolucionismo; contudo, existem pontos de contato e similaridades que não podem ser desprezadas.
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O caso Galileu é amplamente difundido para apresentar a Igreja como inimiga da ciência. Ora, o tribunal do Santo Ofício não se ocupava de astronomia, mas de questões de ortodoxia católica. Na denúncia contra Galileu, enviada pelo Padre Grassi ao Santo Ofício, objetava-se que a incompatibilidade da filosofia do Saggiatore - livro publicado por Galileu - com a eucaristia era muito mais importante do que a questão "se a Terra se move". Podia-se ser católico e copernicano, mas não se podia ser católico sem respeitar o dogma tridentino da eucaristia. Iniciado o inquérito contra Galileu, entra em cena o Papa Urbano VIII. Para livrá-lo de uma condenação grave, o Papa ocultou as denúncias e transformou o processo-farsa em polêmica científica.
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Neste artigo fazemos uma crítica à Freud, um dos "Bois-Apis" do século XX. A psicanálise freudiana pretende ser puramente científica, racional e materialista. Entretanto, todo o sistema de Freud tem raízes na doutrina cabalista, uma doutrina mística, defensora do irracionalismo.
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Este decepcionado fim de século XX assiste ao desmoronamento de ídolos erguidos pelo racionalismo. Todas as gerações de nosso tempo tiveram que prostrar-se diante de três ídolos intocáveis, novos Budas inventados pela "ciência" racionalista : Marx, Darwin e Freud. Curiosamente, o êxito e o prestígio desses três pseudo-cientistas vinha do fato de terem trabalhado para a destruição tanto da Religião como também do culto do homem iniciado pelo Humanismo renascentista.
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Neste século científico, progressista e tolerante, aprendemos como teses universalmente aceitas que a Idade Média foi uma época de gente muito ignorante - é até chamada a Idade das Trevas - na qual se queimava quem não era católico e se ensinava que a Terra era plana e chata. De tanto se repetir uma mentira, os homens acabam acreditando nela como verdade. Como essa, há tantas outras mentiras sobre a Idade Média e sobre a História.