Cartas de Apoio

O professor ensinou a agradar somente a Deus. Ele ensinou como se vive. E agora, como se morre.
PERGUNTA
Nome:
Willian Fernandes Gomes
Enviada em:
28/06/2010
Local:
Valparaiso de Goiás - GO, Brasil
Religião:
Católica
Escolaridade:
2.o grau concluído
Profissão:
Militar


Salve Maria!

Em meio a tantas cartas de agradecimento/reconhecimento ao Prof. Orlando não poderia, jamais, deixar de ter uma que fosse minha. Mesmo assim, bem simples e sem valor. Sinceramente, não poderia faltar uma minha. O professor teve grande influência na minha vida. Nunca consegui e nunca conseguiria agradecê-lo por tudo que me fez. O professor, diretamente, me fez um bem incalculável. E indiretamente me fez e me faz um bem enorme, incalculável.

Da data da primeira vez que li o site Montfort não me lembro. Mas sei que lia a Montfort e mais um ou outro site parecido. Aos poucos – pela clareza dos argumentos, pelas fontes e pela seriedade – passei a dar atenção maior somente à Montfort. O que me fez muito bem.

Em 2005 vi anunciadas no site as palestras do professor em Brasília. Deus me deu a graça de estar presente nestas aulas. Foi lá que ouvi do professor, pela primeira vez, sobre Gnose. Foi lá que ouvi sobre o modernismo e a importantíssima Encíclica Pascendi, de São Pio X. Foi lá que já pude ouvir algo do professor sobre a maçonaria. Uma pena foi eu não ter aproveitado como deveria tudo que foi dito naquelas aulas e naquelas conversas daquele fim de semana. Mas mesmo com minha incapacidade, meu orgulho, vaidade e outros impedimentos, ainda assim, o professor me ensinou muita coisa naquele fim de semana. A pedidos insistentes do professor a todos os presentes naquelas aulas, começamos alguns a nos reunir para rezar e estudar. Assim fazemos ainda hoje. Graças ao professor. Ele dizia, como muitos sabem, que uma brasa se apaga rapidamente se não se junta a outras. Como isto é bem verdadeiro. Obrigado professor.

Bom, depois das primeiras aulas com o professor, penso que todas as vezes que o professor esteve em Brasília para dar aulas estive presente. Estive também em São Paulo, algumas vezes, para ter aulas e festejar. Obrigado professor.

O que aprendi com o professor – de graça – dificilmente aprenderia em qualquer outro lugar do mundo, mesmo pagando muito dinheiro. O que o professor ensinou não foram só coisas de história, de doutrina católica, de filosofia..., o professor ensinou a agradar somente a Deus. Ele ensinou como se vive. E agora, como se morre. O professor ensinou a ser manso como a pomba e prudente como a serpente. Obrigado professor.

O professor me deu amigos. E estes me fazem um grande bem. O professor me deu amigos. Obrigado professor.

O professor provou que há sábio que reza e que há quem reze e lute. Ele mostrou que realmente Deus existe e que devemos amá-lO, dando a vida por Ele. O professor deu exemplo de vários atos heróicos, os quais foram motivos de vergonha para quem tinha maior obrigação de fazê-los.

Nunca conheci pessoa tão brilhante como o professor. Foi uma grande honra ter conhecido o professor. O que me resta é ser um bom católico para agradecer a ele pessoalmente, no céu, um dia. Vou tentar. Vou tentar ser um bom católico. Vou pedir a Nossa Senhora para que eu seja um bom católico. Vou pedir ao “Doce Coração de Maria” a graça de me consumir pelo zelo da casa de Deus. Vou pedir ao “Doce Coração de Maria” a graça de combater o bom combate e de guardar a fé. Vou pedir ao “Doce Coração de Maria” estas coisas porque assim terei também a honra de parecer com o professor.

Professor, muito obrigado!


I
Professor eu lhe agradeço,
pois isto não tem preço,
a fé, esperança e caridade
que a mim deu com bondade.

II
A fé limpa, católica,
que a hereges causa cólica
e aos bons a alegria.
Ela é luz que guia.

III
A esperança, vou falar,
o mau não a pode palpar,
ela é própria do católico
que não sofre melancólico.

IV
A caridade verdadeira,
sim é ela a videira,
só o católico a pode dar,
esta nunca acabará.

V
Professor muito obrigado,
pois de mim fez um soldado,
que pretende sem temer,
combater até morrer.



In Christo, per Mariam.
Willian Fernandes Gomes
RESPOSTA