Doutrina

Existência de Adão e Eva
PERGUNTA
Nome:
Diego
Enviada em:
09/12/2003
Local:
Franca - SP,
Religião:
Católica
Idade:
18 anos
Escolaridade:
2.o grau concluído



Querido Professor..

Admiro muito seu trabalho e suas respostas convictas de fé em nosso senhor Jesus e em nossa mãe Maria..

Queria lhe perguntar sobre um tema interessante Adão e Eva existiram mesmo??

RESPOSTA


Muito prezado Diego, salve Maria !

Muito obrigado, por suas palavras. Reze por mim, para que, de fato, Deus me faça digno delas.

Claro que Adão e Eva existiram mesmo, exatamente como conta a Sagrada Escritura, que não mente, pois é a palavra de Deus, confirmada pela Igreja.

A Ciência demonstrou, pelo exame do estudo das células, que todos os homens possuem um elemento que comprova que todos descendemos de uma só mãe.

Houve então uma só mãe de todos os viventes. Exatamente o significado de Eva: mãe de todos os viventes.

Também a lingüística indica que todos as línguas devem provir de um só tronco original.

Se Adão e Eva não tivessem existido, os homens não seriam todos irmãos.

E isso levaria ao racismo. Foi exatamente o que disse o nazismo. A idéia evolucionista de que os homens descendem de vários casais de macacóides diferentes conduz diretamente ao racismo e aos campos de concentração.

Peço-lhe que leia, no site Montfort, nosso trabalho desmascarando a falsa doutrina do evolucionismo.

Pio XII, na encíclica Humani Generis, condenou o poligenismo, o erro que afirma que os homens descendem de vários casais diferentes.

Se o poligenismo fosse verdadeiro, haveria raças humanas sem pecado original, raças superiores, e Cristo não seria o salvador de todos os homens, mas apenas daqueles que descenderam do casal que pecou.

Infelizmente, o poligenismo, que foi condenado pela doutrina católica e pelo ensinamento explícito de Pio XII, na Humani Generis, foi defendido por insigne teólogo brasileiro, hoje, muito idoso.

Aproveito o ensejo desta carta, para desejar-lhe um santo Natal cheio de graças, para você e para sua família.

In Corde Jesu, semper,
Orlando Fedeli