Arte

O Rock hoje
PERGUNTA
Nome:
Neimar
Enviada em:
28/04/2002
Local:
Osasco - SP,
Religião:
Católica
Idade:
21 anos
Escolaridade:
Superior concluído



Acabo de conhecer este site. Achei-o interessantíssimo! Já baixei alguns documentos para usar na apresentação de um trabalho na faculdade de Teologia.
Li também o espaço do leitor. Fiquei muito curioso para saber mais sobre o rock. Acho que o rock teve seu início fundado no meio satãnico. Mas nem por isso pode ser colocado como o demonio em pessoa ( me perdoem se entendi mal . Assim como festas pagãs que viraram festas cristãs ( por exemplo: a festa do deus sol que para nós cristãos virou o Natal), tambem o rock pode vir a ser um importante instrumento de critica ao modelo político vigente, ou como canção com mensagens de solidariedade para todos. Ou Parece-me que muitas igrejas ( cristãs ) estão caindo em contradição. Usam do rock para animar encontro com jovens, em celebrações....
Um abraço! espero que me esclareçam esta dúvida!
Neimar Luis Kunzler
Osasco-SP
Ps: Por acaso vc poderiam me mandar por email resenhas ou resumos das últimas três encíclicas publicadas.

RESPOSTA


Prezado Neimar,
salve Maria.

Muito obrigado por seu elogio a nosso site.

É claro que há uma distinção entre o demônio em PESSOA, e o rock, que não é, e nem pode ser, uma pessoa.

O rock é um estilo musical condenável, como foi demonstrado em nosso trabalho a respeito dele. Esse tipo de música tem sido usado para incentivar o satanismo.

A árvore má produz maus frutos.

Esse adágio pronunciado por Cristo se vê confirmado nos frutos do rock: satanismo, drogas e corrupção.

Se alguns procuram usar o rock para atrair jovens, fazem mal, porque, como afirmou o Cardeal Ratzinger em seu último livro sobre a Liturgia, "o Rock (...) é expressão de paixões elementares, que nos grandes encontros de música rock tem assumido caráter cultual, isto é, de um contra culto que se opõe ao culto cristão"( Cardeal Joseph Ratzinger,.Introduzione allo Spirito della Liturgia, ed. San Paolo, Milano,2.001, p. 144).

In Corde Jesu, semper, Orlando Fedeli