Defesa da Fé

Movimento dos Focolares
PERGUNTA
Nome:
Elias
Enviada em:
18/08/2004
Escolaridade:
Pós-graduação em andamento

Gostaria de saber como surgiu o movimento focolare e o que vocês pensam sobre este movimento.
RESPOSTA

Muito prezado Elias,
salve Maria!
Mando-lhe documentos sobre o tema que me pede.
Neles você constatará que os Foccolari são ecumênicos, e não combatem o comunismo. No segundo documento em italiano, você poderá ver que ela defende a doutrina herética da Kenosis, isto, que Deus se esvazia, deixa de ser, para que nós nos tornemos Deus, no lugar dele.
In corde Jesu, semper,
Orlando Fedeli
 
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Salve Maria!
Resssalta o ecumenismo, informando que o "movimento" também atuou nos países comunistas desdes os anos 60, mas sem ir contra o regime cumunista... era só o "amor"... " um amor concreto a serviço do homem" , declarou Mons. Josef Clemens, secretário do Conselho Pontifício para os Leigos.
Presentes no lançamento representantes de diversas religiões.
Marcelo
 
 
 
Livro revela aspectos inéditos da história do Movimento dos Focolares
Chiara Lubich na apresentação em Roma de «Um povo nascido do Evangelho»

ROMA, terça-feira, 17 de fevereiro de 2004 (ZENIT.org).- «Isto quero testemunhar: que é Deus o autor desta Obra», afirmou Chiara Lubich referindo-se ao Movimento dos Focolares --do qual é fundadora e presidente-- na sexta-feira passada, em Roma, na apresentação do livro que condensa em seiscentas páginas os sessenta anos de história deste carisma suscitado na Igreja.

Desde o início sob os bombardeios de 1943 em Trento (Itália) aos primeiros passos do diálogo ecumênico: deste relato encarrega-se «Un popolo nato dal Vangelo» («Um povo nascido do Evangelho – Chiara Lubich e os Focolares»), de Enzo Maria Fondi e Michele Zanzucchi (editado pela Sociedade São Paulo).

O volume narra igualmente experiências até agora desconhecidas nos países do ex-regime socialista da Europa oriental, e as atividades desenvolvidas em todos os âmbitos da sociedade, da política à economia, da arte à comunicação.

Presente em mais de 180 países com seu projeto de contribuir à unidade da família humana, na atualidade o Movimento dos Focolares envolve quatro milhões e meio de pessoas no mundo, das quais quase a metade é colaboradora e simpatizante --há também quem pertença a Igrejas não-católicas, a religiões não-cristãs ou não-crentes --.

Para a fundadora dos focolares, o título do volume reflete a realidade; «Precisamente isto é o Movimento: é um povo --assim o definiu o Papa-- nascido do Evangelho», reconheceu ante os microfones de «Rádio Vaticano».

«De fato, nos primeiros tempos, quando surgiu nos refúgios de Trento, por causa da guerra, minhas primeiras companheiras e eu só levávamos conosco um pequeno Evangelho e éramos impulsionadas, pelo carisma que o Senhor me havia posto no coração, a lê-lo, a vivê-lo, a colocá-lo em prática --relatou--. Tudo nasceu precisamente do Evangelho, tudo saiu daí. É nosso livro de fundação!».

Várias autoridades civis e religiosas, assim como representantes de outras Igrejas e do Islã quiseram estar presentes na apresentação do volume, no qual se testemunhou a força da ação do Espírito Santo que suscita «a criatividade, o dinamismo e a variedade dos carismas na Igreja», constatou monsenhor Josef Clemens, secretário do Conselho Pontifício para os Leigos.

Sobre a experiência, até agora inédita, nos países do ex-regime socialista na Europa oriental, começada nos anos 60, se centrou monsenhor Clemens, que destacou que os focolarinos, todos médicos, não haviam partido para ir «contra» um regime; «estava neles só o amor por Jesus, morto na cruz, que gritava ao Pai seu abandono», «um amor concreto ao serviço do homem que abriu brecha nos corações».

O professor Andrea Riccardi, fundador da «Comunidade de Santo Egídio», detendo-se no perfil histórico dos Focolares, tocou a questão do papel da mulher na Igreja: «Chiara mostra com sua história --afirmou-- como existe um caminho para dar-nos resposta: é com o crescimento do espaço carismático que cresce também o da mulher».

Para Chiara Lubich, o fato de que uma mulher tenha uma grande influência na Igreja é «muito normal», «porque nestes últimos tempos saiu o perfil mariano da Igreja», constatou.

«Maria --como afirma o teólogo Urs Von Balthasar e o próprio Papa-- não estava presente só ao início da Igreja, mas que se faz presente ao longo dos séculos de diversos modos», acrescentou Lubich em «Rádio Vaticano».

«Existe um estreito vínculo, por exemplo, entre Maria e os carismas que o Espírito Santo enviou à terra --declarou--: no passado formaram muitas famílias religiosas, agora estes novos carismas formam ao contrário muitos movimentos».

«Como o Espírito Santo é livre, pode dar o carisma a um homem e também a uma mulher. Quando uma mulher encontra que o tem, por força deve fazê-lo “funcionar” e se converte em responsável disso que o carisma suscita, daquele movimento. Não é algo estranho», concluiu.

Mais informação em http://www.focolare.org/.

A Kenosis em Chiara Lubich
"Gesù, che era Dio, era la Vita. Doveva quindi morire, in certo modo, anche come tale: versare un sangue spirituale, divino, dare di sè Dio in sè.
Dice Barth: "Dio non tiene per sé la sua divinità come un bottino, come il ladro tiene la borsa, ma egli si dà. La Gloria della sua divinità sta nel fatto che egli può essere altruista".
Come un fiore completamente apertosi, completamente spiegato, dopo aver dato il proprio sangue, la propria morte naturale, Gesù dà anche (non "dopo" nel senso del tempo, ma come valore) la propria morte spirituale, la propria morte divina, dando Dio. Si svuota anche di Dio: dà Dio. E fa ciò nel momento dell"abbandono.
Abbandono reale per l"umanità di Gesù perché Dio la lascia nel suo stato senza intervenire. Abbandono irreale perché, essendo Dio, Dio è Uno e non può dividersi. Semmai può distinguersi; ma questo non è più dolore: è amore. Ed è ciò che può essere avvenuto in quel momento nel seno della SS.ma. Trinità nei confronti della divinità di Cristo."
(Chiara Lubich, Gesù crocifisso e abbandonato, 6 dic. 1971, op. cit, in Aa. vv.. L"umanità un segno dei tempi, Città Nuova, Roma 1990, p 85. Apud Piero Coda, Dio Uno e Trino - Rivelazione, esperienza e teologia del Dio dei cristiani. Edizioni San Paolo, terza edizione, 2000, pg. 251 & 252)
 
In linea con la tradizione orientale della Chiesa, che parla di deificazione ("Dio si è fatto uomo in Cristo, perché l"uomo, in lui, diventasse participe della vita divina"), ma allo stesso tempo con un accento di novità dovuto alla penetrazione del mistero dell"abbandono, Chiara Lubich vede proprio in questo avvenimento la condizione di possibilità, la causa della deificazione per grazia dell"umanità.
(Piero Coda, Dio Uno e Trino - Rivelazione, esperienza e teologia del Dio dei cristiani. Edizioni San Paolo, terza edizione, 2000, pg. 253 & 254)
 
Per Chiara Lubich è evidentissimo che Gesù abbandonato (che si comunica a noi attraverso il vivere la sua parola e l"essere innestati in lui per mezzo dei sacramenti) è "il nostro stile d"amore. Egli ci insegna ad annullare tutto in noi e fuori di noi, per "farsi uno" con Dio; ci insegna a far tacere pensieri, attaccamenti, a mortificare i sensi, a posporre persino le ispirazioni, per potersi "fare uno" con i prossimi, che vuol dire servili, amarli" (C. Lubich, L"unità e Gesù abbandonato, Città Nuova, Roma 1984, pg. 87-88)
(Piero Coda, Dio Uno e Trino - Rivelazione, esperienza e teologia del Dio dei cristiani. Edizioni San Paolo, terza edizione, 2000, pg. 255)
 
Finalmente o docuemnto sobre o premio Templestn, pr^^e mio maçônoco concedido a Chira Lubich por seu trabalho para unir todas as religiões;
Chiari Lubich Prix Templeton

 

Dialogue interreligieux - http://www.fokolar-bewegung.ch/fr/religions00.html

To bottom /top of pagePrix Templeton

Les événements de 1997 plongent leurs racines dans 20 ans d"histoire : 1977 - Chiara Lubich est à Londres pour y recevoir le Prix Templeton pour le progrès de la religion et de la paix. Elle raconte son expérience devant un parterre de personnalités de toutes les religions. Elle parle des débuts de dialogue avec des juifs, musulmans et bouddhistes. L"écho suscité par ses mots est très grand chez les participants. Cet événement aura des grandes répercussions. C"est ensuite au niveau de la plus haute spiritualité que le dialogue se montrera particulièrement fécond. Il se développera aussi avec des shintoïstes, des taoïstes, des sikhs, des hindous, zoroastriens, bahaies et des fidèles de religions traditionnelles.
Désormais, une école permanente pour le dialogue interreligieux a son siège dans la cité-pilote des Focolari à Tagaytay (Manille, Philippines). Elle est un centre de rencontre avec des fidèles d"autres religions et un lieu d"irradiation de la spiritualité pour l"Asie.
Une conséquence surprenante de ce dialogue interreligieux : de nombreux jeunes et adultes d"autres religions s"engagent dans le Mouvement des Focolari, en collaborant à ses buts et en en vivant - pour tout ce qui est possible - la spiritualité.

To bottom /top of pageDialogue avec les bouddhistes

Thaïlande - janvier 1997 - Chiara Lubich parle de son expérience spirituelle à plus de 800 moines, moniales et laïcs à l"Université bouddhiste et dans un monastère de Chiang Mai. C"est la première fois qu"une femme, laïque et chrétienne, s"adresse à des moines bouddhistes. Le Grand Maître Ajahn Thong, qui l"a invitée, la présente ainsi :
«Le sage n"est ni un homme ni une femme, ni un enfant ni un adulte Lorsque quelqu"un allume une lumière dans l"obscurité, on ne se demande pas qui il est. Chiara est ici pour nous donner la lumière qu"elle a trouvée.» La rencontre avait été préparée par le contact de quelques moines bouddhistes avec une expérience d"Evangile vécu, d"abord en Thaïlande, puis à la cité-pilote de Loppiano, en Italie. Et les obstacles qui empêchent un vrai dialogue entre bouddhistes et chrétiens sont tombés.
Les premiers contacts avec le monde bouddhiste remontent à 1979, lorsque Chiara Lubich rencontre Nikkyo Niwano à Japon., président et fondateur d"un vaste mouvement laïc de renouveau bouddhiste, la Rissho-Kosei-Kai qui compte 6,5 millions d adhérents. Nikkyo Niwano est aussi l"un des fondateurs de la Conférence mondiale des religions pour la paix (WCRP). En 1981, il invite Chiara Lubich à Tokyo, pour parler de son expérience chrétienne devant 12 000 bouddhistes. Une collaboration commence, qui aura des développements dans le domaine humanitaire et pour la paix.
En 1994, Chiara Lubich est nommée présidente honoraire de la WCRP.

To bottom /top of pageDialogue avec les musulmans

A l"invitation de l"Imam W.D. Mohammed, leader de deux millions de musulmans noirs, Chiara Lubich parle de la spiritualité de l"unité dans la mosquée dédiée à Malcolm X, à Harlem (New York). 3000 musulmans sont présents. Un événement qui, selon I"Imam Mohammed, ouvre une nouvelle page d"histoire dans le dialogue entre les races et entre les religions.
Les contacts avec le monde musulman débutent il y a 25 ans. Dans plusieurs pays, un intense échange d"expériences spirituelles se développe avec des amis musulmans, durant des rencontres et des temps de dialogue.

To bottom /top of pageDialogue avec les juifs

Etats Unis – mai 1997 – A l"initiative du rabbin Jack Bemporad, président du Centre pour la compréhension entre juifs et chrétiens, un doctorat honoris causa en sciences humanitaires est conféré à Chiara Lubich par l"Université du Sacré-Cœur de Fairfield (Connecticut). Cette université se consacre activement au dialogue entre juifs et chrétiens et à l"aide humanitaire.
De nombreux contacts avec des amis juifs ont lieu en Israël, aux USA, en Europe et en Amérique du Sud. On redécouvre ainsi les racines communes.