Doutrina

O mantra na Igreja
PERGUNTA
Nome:
Jocemar de Araújo Lima
Enviada em:
23/06/2008
Local:
Santa Rita - PR, Brasil
Religião:
Católica
Escolaridade:
2.o grau concluído



PROF. Orlando, com inenarrável prazer e admiração ao senhor e a todos os menbros da MONTFORT, venho através desta carta pedir-lhes socorro.
Cada vez mais têm crescidos os disparates e delírios da teologia da libertação na Santa Igreja, de uma forma até ""poética"" e ingênua, mas, no entanto, está crescendo.
Umas das práticas bizarras que me deixa mais inquietante é a inserção do mantra no lugar da oração. A igreja aceita, os padres baixam as cabeças, o povo por sua vez desinformado não questiona e fica tudo como está.
PROF. Orlando, gostaria que o senhor me esclarescesse sobre a história do mantra, de onde vem, quai os povos que começaram usar e pra quê usavam.
Por favor professor, preciso rapidamente dessas imformações para poder bater de frente com eles de novo, pois é o que tenho feito ultimamente, questionado, refurtando, avisando os meus amigos sobre esse mal que está na igreja, mas confesso que não tenho fontes seguras sobre a história do mantra ,gostaria que o senhor me ajudasse, pois tenho certeza de que o senhor pode me ajudar a abrir os olhos de muita gente que esta precisando de uma luz (ajuda).
Com muita gratidão e admiração despeço-me, obrigado por tudo que o senhor e os outros membros têm feito por Jesus Cristo e a Igreja.
A paz da virgem Maria, nossa mãe.
Aguardo respostas.

RESPOSTA


Muito prezado Jocemar,
Salve Maria.

    Agradeço suas palavras bondosas e sua confiança. 
    Gostaria de lhe dizer que na Teologia da Libertação nada se faz por ingenuidade. Tudo se faz com base em seus fundamentos heréticos marxistas.
    O mantra é um ato proveniente de religiões orientais pagãs — brahmanismo e budismo. Ele consiste na repetição mecânica até a exaustão de uma palavra que muitas vezes não tem significado. Isso é feito como meio de comunicação com a divindade ou com o Nada absoluto. Portanto, o mantra é sempre um ato mágico que exclui a compreesão racional, que é própria da oração católica.
     Um grande abraço

In Corde Jesu, semper,
Orlando Fedeli